terça-feira, 13 de abril de 2010

a essência humana não se encontra em máquinas



O que o conduz, o que o faz pensar, o que faz ser. Cada um com sua personalidade forjada através de máquinas, onde passam o dia em sua frente perdendo a essência que diziam ter. A vida se resume ao maquinário, o tempo perdido parece ganho por obter informações fúteis através de iluminação.
A rua é forjada, as pessoas não são as mesmas. O medo o assombra pois as pessoas por fotos são mais prazerosas do que as pessoas por si só. Não há o sentimento de instigar, mas de investigar... maquinalmente?
São descobertas não feitas, pseudo experiências de um mundo não mais mundo. Desmundo? A nova ordem mundial é feita através de dedadas.
O homem não mais observa através dos seus próprios olhos... há uma tela os cegando.


-não quero o conformismo.

2 comentários:

  1. "No futuro, a mídia e outras forças não irão mais nos distrair e nos guiar para longe da realidade. Nós mesmos seremos as distrações, interagindo uns com os outros em um meio no qual nenhuma realidade é possível. Nós nos deslocamos da realidade para o Ciberespaço.

    Um novo design para as relações,
    Relações de distância.
    Relações que não exigem encontros,
    Relações que exigem o fim dos encontros.

    Nostalgia de um futuro imprevisível"

    do livro Dias de Guerra e Noites de Amor. Crimethinc.

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  2. Penso que entre telas e telhados, salvam-se todos aqueles que se importam em viver de paixão, um toque não na tecla,

    Mas na vida que nos maceta.

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